Pular para o conteúdo principal


 Ganhar um salário alto é sinônimo de felicidade no trabalho?


 De acordo com uma lista da Forbes, que elenca as dez carreiras mais felizes e infelizes, a resposta é não.

·         O ranking, elaborado pela Universidade de Chicago, aponta que a profissão mais feliz é a dos clérigos, enquanto a mais infeliz é a de diretor de Tecnologia da Informação. O dado vai de encontro com pesquisa elaborada pela consultoria norte-americana CareerBliss. Ela aponta que quanto maior o salário, maior a felicidade no trabalho.

Veja a lista completa:

·         As dez profissões mais felizes

1. Clérigos (padres ou pastores) – eles se dizem totalmente satisfeitos com o trabalho
2. Bombeiros – 80% deles afirmaram estar “muito satisfeitos” com o trabalho, que envolve salvar pessoas.
3. Fisioterapeutas – Interação social e ajudar pessoas aparentemente fazem com que essa seja uma profissão de satisfação pessoal
4. Escritores – para a maioria deles, o pagamento é muito baixo e às vezes até inexistente, mas a autonomia para escrever o que quiserem os deixa felizes
5. Professores de educação especial – profissionais dedicados a educar alunos com deficiência não ganham muito dinheiro, mas isso para eles não é o mais importante
6. Professores – Mesmo com baixos salários, a profissão de mestre continua encantando as pessoas
7. Artistas – Escultores e pintores estão extremamente satisfeitos com a profissão, mesmo com a grande dificuldade de ganhar dinheiro
8. Psicólogos – Parece que esses profissionais se sentem satisfeitos em poder dar outro rumo na vida das pessoas
9. Vendedores de serviços financeiros – 65% deles dizem estar felizes. Eles, no entanto, ganham quantias consideráveis – mais de 90 mil dólares por ano para trabalhar em média 40 horas por semana em um confortável ambiente de trabalho
10. Operários ou “engenheiros de operação” – homens que dirigem tratores, escavadeiras e outras máquinas como essas estão satisfeitos com o trabalho

As dez profissões mais infelizes 

 

1. Diretor de Tecnologia da Informação
2. Diretor de vendas e marketing
3. Gerente de Produtos
4. Desenvolvedor de web sênior
5. Especialista técnico
6. Técnico em Eletrônica
7. Assistente judicial
8. Analista técnico de suporte
9. Operador de CNC (Controle Numérico Computadorizado) - geralmente atuam nas áreas de máquinas e equipamentos e metalurgia
10. Gerente de marketing

·         E você, é feliz no trabalho?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A realidade após três anos de FIRE

Com o último post, recebi algumas perguntas sobre como está minha vida neste momento e para matar a curiosidade de quem estiver interessado. Vou atualizar agora: A minha realidade após três anos de FIRE Investimentos Após aproximadamente 3 anos, meu patrimônio cresceu uns 25% e a renda passiva mais de 50%. Ano passado a média de reinvestimento ficou próxima de 30%, que é a meta que estipulei. A inflação tem sido uma preocupação pois meus gastos subiram por volta de 40%. Nesse sentido é muito importante ter atenção aos investimentos corrigidos pela inflação, mas também na recuperação de ativos que não seguem o ciclo econômico inflacionário, que é o caso dos fundos imobiliários. Falando em fundos imobiliários, existe uma constante tensão sobre a taxação e também as regras que estes ativos são submetidos. Enfim, esse é o risco Brasil, além disso ainda existe a constante impressão de que boa parte dos gestores de fundos estão trabalhando apenas em favor próprio. Mesmo assim ainda vejo esse...

Como eu atingi a independência Financeira

Acho que essa é uma das maiores curiosidades de alguém que está começando no mundo dos investimentos e que deseja atingir a independência financeira. Uma coisa importante que preciso falar é que nunca tive um super salário, minha profissão não tinha nada de especial, não sou nenhum gênio dos investimentos e tão pouco tive a sorte de dar a tacada certa. Eu sempre fiz investimentos, desde que comecei a ganhar dinheiro sempre guardei alguma parte, porém eu só adquiri a visão de longo prazo para alcançar a independência financeira aos 27 anos de idade, ou seja, 10 anos atrás. Então qual o secredo? Foco na Renda Quando eu tinha 27 anos, tracei um planejamento para alcançar a independência financeira aos 45 anos. E eu escolhi esse número como limite. Queria porque queria estar “aposentado com essa idade”. Nessa época eu já fazia investimentos no mercado de ações, mas meus resultados eram medianos para ruins. Foi nessa mesmo período que mudei minha estratégia de investir para ativo...

O pé sente o pé quando sente o chão

Tem uma frase famosa que algumas pessoas costumam dizer que é mais ou menos assim… “só vai dar valor depois que perder”. Obviamente, a maioria das pessoas que falam isso é porque estão se sentindo desvalorizadas, seja em um relacionamento ou no emprego. Mas não deixa de ser algo verdadeiro. É somente na ausência de algo que sentimos sua falta, neste sentido só sente falta de enxergar quem possui alguma deficiência visual, do contrário ela apenas enxerga e nem percebe a maravilha que é desfrutar deste sentido do corpo. A felicidade depende do sofrimento para que seja percebida. A frase que dá título a este post ” O pé sente o pé quando sente o chão” é de Sidarta Gautama, mais conhecido como Buda. É incrível como é verdadeira e perturbadora, só temos consciência de nosso corpo quando ele entra em contato com atrito de algo, seja uma roupa confortável ou um sapato apertado. O primeiro emprego que eu tive com carteira assinada foi como office boy em uma importante agência de propaganda e m...