GOSTAR DE PESSOAS É REJEITAR A VELOCIDADE

Parece cada vez mais sufocante dar conta das tarefas e compromissos com o tempo disponível.

Já ouviu falar em gerenciamento de tempo? Existem, inclusive diversos cursos, palestras e especialistas que ensinam gerenciar tempo… tudo conversa fiada.

Não existe a possibilidade de gerenciar tempo, não importa o que faça, sempre existirá 24h em um dia e isso é tudo o que terá. Tempo não se gerencia.

Já que não dá para esticar o tempo, o que podemos fazer é simplesmente gerenciar nossas prioridades. Nem tudo pode ser feito em um dia, então o que devemos é priorizar aquilo que é importante.

Não existe falta de tempo, o que existe é falta de prioridades.

Limite seu tempo para focar no que é importante e foque no que é importante para limitar seu tempo. 

Mude sua relação com o tempo pois  gostar de pessoas é rejeitar a velocidade.

velocidade

GOSTAR DE PESSOAS É REJEITAR A VELOCIDADE

Mudar nossa relação com o tempo é forma mais efetiva de valorizar pessoas e os relacionamentos.

Neste sentido a necessidade de rejeitar a velocidade permite um olhar mais aproximado das relações humanas. Dedicar-se as interações com pessoas exige disponibilidade descompromissada.

A pressa, as metas, a necessidade de fazer sempre mais em menos tempo tira o sentido de viver o momento, já que é sempre o que está por vir que importa.

Busque em sua memória quantas vezes o dia aconteceu como o planejado? Quanto de sua vida esbanja sem notar que está perdendo?

O grande filósofo Sêneca dizia… “ Que tolice dos mortais a de adiar para o quinquagésimo e sexagésimo ano as sábias decisões e, a partir daí, onde poucos chegaram, o desejo de começar a viver.

Estamos nos tornando escravos de nossos próprios desejos, vivendo ou do passado, que não está mais aqui ou do futuro, que sequer existe.

Que tal nos permitirmos um pouquinho da vida presente e descompromissada das metas? Que tal uma homenagem ao culto às relações humanas? 

Bibliografia: Simplicidade Voluntária – Ares, Paul – Sobre a breviaedade da Vida  – Sêneca

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